Phellps 07/05/2015
Bom entretenimento.
Continuando com a releitura do justiceiro, nesta segunda edição vemos um confronto com o Mercenário, clássico vilão do universo Marvel. Por se passar em uma realidade a parte dos outros lançamentos da Marvel, os autores possuem liberdade para escrever um roteiro livre de quaisquer amarras em termos de violência. Se por um lado isso proporciona uma crueza maior do roteiro, em alguns momentos até os mais acostumados dos leitores podem se sentir incomodados com a crueldade dos personagens, crueldade essa muitas vezes injustificada.
O Mercenário, personagem que da nome a história, funciona muito bem como co-protagonista e vilão, sempre no limiar entre o divertido e o repugnante.
Se estiver interessado em uma leitura rápida e descompromissada, e não tiver problemas com violência, essa história é mais do que recomendada.
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