Granblue Fantasy #01

Granblue Fantasy #01



Resenhas - Granblue Fantasy #01


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Paulo 22/12/2022

Granblue Fantasy é a novelização de um RPG japonês de sucesso de PS4. Só por essa definição de uma frase já vem uma série de problemas que acabam fazendo o mangá ser limitadíssimo e todo o resto não ajuda muito. O autor é alguém conhecido por trabalhar nesse tipo de adaptações e o artista cocho, confesso que não conhecia antes desse mangá. O que acaba me fazendo torcer o nariz depois de ter lido os dois primeiros volumes é o quanto a adaptação em anime consegue ser melhor do que o mangá, e isso levando em conta que a animação nem é tão legal assim. Tudo é muito normal e clichê e o autor não aproveita o mundo do RPG para criar algo diferente. Peço desculpas já a quem acompanha o site, mas pelo jeito vou passar as resenhas dos sete volumes do mangá reclamando horrores disso. O mais curioso é que o mangá segue precisamente a animação, mas corta muita coisa ou acelera onde não precisava.

No primeiro volume temos uma apresentação básica dos dois protagonistas, Gran e Lyria. No mundo onde se passa a história, os seres humanos habitam ilhas voadoras que se interligam através de naves que singram os céus de Granblue. Gran habita em uma ilha pacata onde passa os dias treinando como espadachim porque deseja seguir o pai, um aventureiro que tinha sua tripulação e encontrou a ilha que fica no fim do céu, Estalucia. O protagonista guarda com carinho a carta que seu pai o enviou, quase que uma espécie de convite à aventura. Um dia, enquanto reinava ao lado de seu companheiro alado Vyrn, Gran cruza com uma doce menina de cabelos azuis que pede sua ajuda. Ela está sendo perseguida pelo Império que utiliza de métodos violentos para capturá-la. Convencido pelo pedido de ajuda da jovem, Gran enfrenta o capitão Pommern que usa de métodos sujos para cumprir seu objetivo. A protetora de Lyria, Katalina, aparece para dar suporte, mas o surgimento de uma besta do cristal coloca tudo a perder quando esta atinge Gran mortalmente. É então que Lyria toma uma atitude impulsiva...

A arte de cocho é bem qualquer coisa. Os personagens desenhados pelo artista são baseados no design original do game, então não dá exatamente para colocar nada no quesito originalidade. Mesmo os adversários também seguem esse modelo. Em uma adaptação de game ou novelização de animação o que é colocado em questão é o quanto o artista compreendeu a essência do que está sendo adaptado. Geralmente se cai em dois lados: ou o artista cria algo normal que vai suprir o que foi pedido e nada mais ou consegue potencializar o material adaptado e criar algo parecido, porém distinto. cocho cai no primeiro caso. A arte mescla alguns elementos de arte digital com a pena do mangaka e cria alguns momentos bastante esquisitos. Ele carrega demais no preto, o que tira a harmonia dos quadros. Algumas cenas como a do aparecimento do proto Bahamut são pesadas e chamam a atenção pelos motivos errados. Em um confronto entre dois seres gigantescos, o artista pode chamar o olhar do leitor para o meio da ação em que dois leviatãs usam seus enormes poderes e criam algo épico. Só que a cena é tão mal composta que meu olhar acaba indo para a barriga do Bahamut por causa do preto escamado dali. Mesmo o momento em que o dragão dispara sua rajada energética, ela perde o impacto por causa do ângulo estranho de câmera.

O roteiro não fica atrás do que é a arte sendo preguiçoso e conveniente demais. Entendo que é baseado no roteiro de um game e o autor precisa fazer a história se movimentar, mas custa ter nexo? Oferecer boas justificativas para alguns encontros? A animação consegue explorar as mesmas coisas de formas bastante sutis, e olhe que o roteiro dela nem é tão fantástico assim. Alguns exemplos são o entorno de Gran na ilha, seus parentes próximos e o que faz ser alguém querido na ilha. A saída de Gran da ilha é um acontecimento corrido, mas ele ainda tem tempo para despedidas, sem falar na épica fuga usando a pequena nave de Katalina. É possível atender ao roteiro do game... o autor só não pode se tornar escravo do mesmo. Com alguns quadros extras, seria possível contar a mesma história só que dando maior riqueza aos personagens. Porque do contrário a gente cai no velho adágio dos acontecimentos se sucedendo exatamente no lugar certo, na hora certa e do jeito certo. Outro exemplo: por que não justificar o motivo de Gran sempre estar treinando próximo ao templo especial? Ou por que Lyria foi atraída justamente para aquele lugar? Não, as coisas precisam ser convenientes demais e o roteiro se torna pobre.

Vou deixar para comentar sobre Gran mais abaixo, até para vincular sua jornada com a de Rackam, e aproveitar para falar da forma de escrita em si. Fugetsu usa poucos balões de diálogo e algumas sequências de páginas parecem gritos de guerra seguidos um do outro ou frases de efeito bobas como "Vamos lá!" ou "Fujam todos" consecutivamente. Não sei se ele queria deixar a arte de cocho respirar e se espalhar mais (e eu não vejo motivo para isso) ou se foi só a falta de ideias para colocar falas nos balões. Sem falar que os vilões parecem todos ter as mesmas características e falarem as mesmas coisas. Um bom exemplo disso é a diferença, ou falta dela, entre Pommern e o general Furias que aparece mais no final deste volume. Acho que a diferença deve ser mais a falta de bigode e o Furias ser um moleque meio élfico. Até rir igual, eles riem. O roteiro é menos preguiçoso no segundo volume, mas no primeiro é de irritar para valer. Lembro que li o primeiro volume inteiro em menos de meia hora e nem tinha a curiosidade de pegar o próximo volume. Mas, como sou uma pessoa corajosa (ou maluca) peguei o segundo volume.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
comentários(0)comente



Maria, lua do Lucy 16/10/2022

Um mangá isekai, com uma história bem basica - Volume um
Tinha ido ao shopping com minha mãe e meu irmão, fomos na loja de leitura e queria faz tempo um mangá na minha estante. Tenho foto que tirei do mangá na mesa, de tão empolgada.
Fui lendo no carro até chegar em casa.

???

Tirando o marcador muito bonito que veio junto, valendo preço, não tenho o que reclamar dos desenhos. São impecáveis!
O ritmo da história foi rápido e desgastante, parecia algo que já tinha lido em outros mangás. Tem vários jeitos de resolver os conflitos do protagonista, foram logo no INCOVENIENTE pra ele.
Mesmo com isso tudo, vou aguardar pra comprar o próximo volume.

Um protagonista chamado Gran altruísta, junto com seu pet Vyrn moravam numa cidade chama Zinkenstill, com objetivo de ir estrelas Estalucia que o pai dele mandou em uma carta.

Num dia qualquer o Gran sai pra uma floresta pra treinar encontra umas crianças, prestes a serem devoradas por um lobo cinzento as salvas. Aparece uma nave do império Erste com uma menina caida no chão, com uma CERTA imagem sugestiva que detesto. O Gran fica todo sem graça, implora ajuda e aparece um vilão tão insignificante e com motivações tão sem graça que já que fosse pra vala.
Conversa vai, conversa vem, vem outra pessoa com o nome de Katalina que protege a menina.
O nome dela é Lyria, tem um poder muito grande dentro dela que o império quer tê-lo a qualquer custo.

O vilão invoca uma hidra da um golpe fatal no Gran que morre, como sabemos protagonista não deve morrer.
A Lyria REVIVE, ligando a vida dela a dele. BEM INCOVENIENTE!!
Invoca um Bahamut, lança um disparo na barriga da Hidra, fica doida e se volta contra o vilão.

Pega a nave pra seguir em viagem, Katalina a derruba por não saber pilotar, um estranho vê a bagunça, da um breve conselho que precisam de um piloto, mais a frente sabemos que é o Rackam.
Vão a um bar, pra se alimentarem pegarem informações, comentam sobre não ter um piloto, uma pessoa vem dar orientação que contratam pilotos e vão atrás.
Voltam a nave, tem mais outras três pessoas do império querendo o poder da Lyria, breve luta entre eles, o Rackam aparece sem pretensão de lutar, INCOVENIENTE, um dos caras não vai matar o Gran a pedidos do superior, assim Rackam bate com a espada na terra, criando uma poeira de terra ao redor.

???

No fim, após estarem seguros numa caverna, contam tudo do plano de subirem aos céus e diz que abandonou a pilotagem
Não dúvido muito que vão conseguir de algum jeito mirabolante, convence-lo a virar piloto e companheiro de viagem
Regis 19/10/2022minha estante
Gosto de ler as resenhas, estou procurando um mangá para ler entre um livro e outro, mas achei esse bem clichê. Se tiver dicas, eu aceito. ?




Jão 08/04/2022

Gostei
Foi uma leitura rápida e divertida em vários momentos ,gostei do desenvolvimento da história e o traço de arte
comentários(0)comente



Deza 29/08/2020

Interessante
Achei interessante a história, a leitura fluiu fácil, despertando a curiosidade em ler as próximas edições.
comentários(0)comente



Douglas.Eduardo 09/06/2020

Um mangá promissor
Primeira edição muito boa leitura foi fácil, arte muito boa, foi uma leitura satisfatória esperava menos vou procurar próximos volumes
comentários(0)comente



Mathias.Weirich 29/01/2020

Granblue Fantasy 1
A história e o desenho deste manga são excelentes.

Apesar de estar ainda no princípio de sua história e várias lacunas se fazerem presentes no mangá, principalmente referentes aos personagens, pode-se perceber o quanto o protagonista sofreu em sua infância e tem como objetivo principal encontrar o seu pai.

Espero que nos próximos volumes mais se revele do passado dos personagens, em especial dos dois protagonistas!

Recomendo a todos que gostam de histórias de aventura e amizade!
comentários(0)comente



7 encontrados | exibindo 1 a 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR