A igreja e a cultura pós-moderna
Em Quem tem medo do relativismo? , Smith nos leva a uma jornada intelectual desafiadora ao explorar os desafios e oportunidades que o relativismo apresenta à fé cristã no século 21. Este livro não apenas introduz as maiores vozes do pragmatismo moderno, como Ludwig Wittgenstein, Richard Rorty e Robert Brandom, mas também propõe uma nova maneira de encarar o debate entre a verdade absoluta e a relatividade do conhecimento.
Contrapondo-se à visão cristã tradicional que vê o relativismo como a antítese da verdade absoluta e do evangelho, o autor argumenta que a resistência ao tema pode ser sintoma de um problema teológico mais profundo: a recusa em conhecer os limites do nosso conhecimento como criaturas. Apreciação da finitude e contingência do conhecimento são conceitos-chave explorados profundamente pelo autor, ao sugerir que reconhecer as limitações do nosso saber não nos conduz a arbitrariedades, mas a uma apreciação mais profunda da imprevisibilidade e complexidade da criação.
Religião e Espiritualidade