Um poema em que os anagramas “Luar” e “Raul” tornam-se mais que simples substantivos, verdadeira relação de amor no ponto de interseção das letras.
Raul é luar
O Raul luava...
E mais tarde:
RUA,
lugar de encontro do Luar
e do Raul
o luar ruava...
RUAVA,
ato da lua passear
na rua do Raul.