Raymond

Raymond Oliver Lodge

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ou Vida e morte




Há espíritos? Está provada a sobrevivência?

Eis aqui duas perguntas que têm desafiado a paciência de abalizados investigadores. Para atendê-las, desde meados do século passado entregam-se a trabalhos ingentes sábios de renome universal, como William Crookes, Flammarion, Myers, Wallace, Lodge e Richet.
Frente à Metapsíquica, a tese da sobrevivência constitui o se-gredo de toda indagação em torno dos fenômenos supranormais, pois outra não é a finalidade da jovem ciência senão apurar, medi-ante controle e observância de métodos positivos, a existência dos fatos, inabituais, para esclarecer as hipóteses explicativas de sua causa e a extensão de seus efeitos.
A humanidade sempre se agitou ansiosa por uma palavra definitiva acerca das possibilidades de um sentido espiritual, imanente no homem. Daí o surto das religiões primitivas no seio dos povos através das idades, culminando no mais pernicioso religiosismo que tanto logrou amesquinhar a inteligência das criaturas e levá-las a fanatismos e fetichismos bizarros, deprimentes.
Tudo isso, no entanto, que sempre foi um mal, não deixou de despertar a intuição do princípio da sobrevivência, e conseqüente-mente da existência do espírito fora das contingências da vida transi-tória do corpo físico.
A ciência moderna encaminhou suas atividades para o campo dos fatos metapsíquicos a fim de conhecer sua gênese e etiologia, natureza íntima e meios de manifestação, à luz dos processos da experimentação e observação.
Suas conclusões não podiam fugir ao imperativo da prova concreta. A maioria absoluta dos investigadores, os sábios de honestidade comprovada e coragem científica, lavraram a sua sentença e a resposta foi pela afirmativa.
Há espíritos. A sobrevivência é uma realidade.
O mesmo assevera Sir Oliver Lodge em seu livro encantador e comovente, Raymond. O fundador da Metapsíquica, o grande Charles Richet, nos últimos meses de sua vida, declarou-se convicto da sobrevivência. Essa confissão foi feita pelo prof. Richet em carta ao prof. Ernesto Bozzano publicada no Psychic News, de Londres, em 30 de maio de 1936.
As afirmações desses corifeus da ciência contemporânea alegram sobremodo aqueles que nunca duvidaram da ressurreição de Jesus Cristo, ponto de partida e chave histórica do problema da sobre-vivência da alma humana.

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Jonatan
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25/04/2013 23:30:38

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