Religiosidade? Nunca mais!

Religiosidade? Nunca mais! Jorge O. Bezerra


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Religiosidade? Nunca mais!





¿Disse o filósofo que se Deus não existisse tudo seria permitido. Estranhamente, os últimos tempos mostram que é justamente em nome de Deus que tudo se justifica, principalmente aquilo que revela o pior do coração humano: sectarismo, dogmatismo exclu¬dente e a intolerância que impossibilita o diálogo e a fraternidade, conduzindo ao sectarismo beligerante. Com o fim do maniqueísmo ideológico de direita e esquerda, as religiões se tornaram protagonistas na arte de construir muros e esmagar pessoas. Estas poucas razões tornam Religiosidade? Nunca Mais um livro relevante e oportuno. Ao recomendar esta obra, recomendo também seu autor. Jorge de Oliveira Bezerra, meu amigo pessoal, é um homem que dedicou sua vida a servir o reino de Deus nos bastidores do mundo religioso. Você, caro leitor, tem em mãos não apenas um livro, mas também o coração de um homem que conheceu o melhor e o pior da experiência religiosa e, portanto, compartilha não apenas seu conhecimento teológico, sabedoria e experiência pastoral, mas também suas dores e lutas para andar ¿ e, evangelista que é, levar consigo muitos ¿ na direção do Evangelho, a verdade que liberta.¿
Ed Rene Kivitz

¿Ao ler este livro, você verá que a utopia vale a pena e que, em breve, ela se converterá em ¿topia¿, para honra e glória do Senhor Jesus Cristo. Estou convencido, ainda, de que, ao lê-lo, sua vida será impactada, não pela retórica do autor, tampouco pela beleza evidente do seu estilo cativante; mas, sim, pelo doce, bendito, genuíno, poderoso e puro Evangelho que se percebe destilar das suas páginas.
Sua conclusão, por fim, com toda certeza, não será diferente da do autor: Religiosidade? Nunca mais. Boa leitura!¿
Lécio Dornas

Anestesias litúrgicas lavam apenas o exterior. De que adianta lábios venenosos gritarem milhões aleluias? Tem algum efeito levantar mãos que não contaminadas pela lascívia? O que temos para os desanimados além de choques emocionais?
Sensações criadas por este tipo de religiosidade emocional evaporam logo depois da primeira fechada no trânsito. O seu tempo de garantia é curto, dura até acabar. Geralmente acaba no amém final. Este livro é um golpe mortal neste verniz religioso mortal.
Ubirajara Crespo

Crônicas

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Adriano Montes
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Adriano Montes
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