República do vírus

República do vírus António Quino


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República do vírus





República do vírus traz como ponto central a sátira como embasamento do seu tecido ficcional, ao contar a história de Zuão Xipululu, conhecido como “Introcável”, alto dirigente político, membro do partido governista PIM-PAM-PUM, homem seduzido pelo poder e pela lógica da corrupção, algo que dialoga frontalmente com os tempos atuais, seja em referência ao Brasil, seja no resto do mundo.

Ao ambientar o personagem na fictícia Mulumba, Quino desenvolve uma trama que percorre os meandros da política de um estado autoritário e repressor, corrupto e sequioso por manter-se no poder a qualquer preço. Daí é que nasce o enredo da história.

Em uma sociedade altamente oprimida e subserviente aos desmandos das autoridades, eis que surge uma peste que apavora e passa a adoecer e dizimar a população. Para combater a queda crescente de popularidade, os dirigentes políticos usam o letal vírus como arma de defesa nacional, sob o argumento de que nações poderosas querem se apoderar de uma propriedade do povo mulumbeiro, afinal o vírus foi criado lá.

Tom Farias

Ficção / Literatura Estrangeira / Romance

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on 3/4/22


O livro é uma sátira sobre política. Zuão Xipululu faz uso de diversos manobras para se manter em uma boa posição política.... leia mais

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Jenifer
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04/11/2019 15:12:27