Revista Histórias de Lugar Nenhum (Ed. 11)

Profecias sussurradas pelo vento,
São mensagens dos deuses do destino
Desvendando o mistério do caminho,
Ecoando pelas paredes do tempo.

Profecias, no entanto, são labirínticas,
Tais como as entidades que as predizem
E o futuro tão incerto, tão, tão virgem
Mantém’a verdadeira face escondida.

Com o peito inflado de medo e esperança,
Assistimos ao cumprir dos augúrios,
Para, talvez, decifrar seus murmúrios
E encontrar nosso lugar nessa andança.

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