É novembro. Pelos autofalantes, Marina Lima canta “vem chegando o verão” e Felipe Dylon sai novamente em busca de sua “musa do verão”.
Sim, estamos chegando na estação mais quente do ano e o intrínsecos faz seu esquenta com «O palácio de papel», livro de estreia de Miranda Cowley Heller. Na trama, ao longo de um único dia, acompanharemos Elle Bishop enfrentar o dilema entre continuar levando uma vida de casada e māe de família ou largar tudo para reviver um amor de outros verões. Em paralelo, as histórias de família dessa personagem vão se revelando em uma casa repleta de lembranças.
Mas, diferentemente do que acontece no Hemisfério Norte, em grande parte do Brasil as estações do ano não são tão bem definidas. Nathan Fernandes escreve sobre a experiência de viver um ano em Portugal e a influência do clima em nossas vidas. Jotapê Jorge explora como o tempo pode ser um elemento central das narrativas literárias modernas. Renata Correa discorre sobre o padrão de beleza feminino das pinturas renascentistas, enquanto Prado Neto ilustra a Vênus de Botticelli em cenários contemporâneos. Julia Wähmann, por fim, discorre sobre aventuras aquáticas em cinco verões.
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