Aventuras na História Nº 177 (Fevereiro de 2018)

Aventuras na História Nº 177 (Fevereiro de 2018)



Resenhas - Aventuras na História Nº 177 (Fev - 2018)


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z..... 24/03/2018

Insólita história da Segunda Guerra Mundial. Fala de um nazista que se mobilizou para salvar famílias de judeus em cidade na Polônia. Albert Battel, sabedor do destacamento de tropas para capturar judeus na cidade em que estava (Przemysl), atrasou-as ao bloquear a passagem na ponte que conduzia para o gueto judeu, enquanto recolhia várias famílias com caminhões, conduzindo-as para o quartel do comando militar local, onde estariam protegidas de deportação para campos de concentração. A maioria dos judeus da cidade foi depois deportada, porém, as cerca de 100 famílias auxiliadas foram salvas do horrendo destino. A história permaneceu desconhecida por muitos anos, até ser redescoberta por estudioso judeu, que reconheceu o feito heroico e fez homenagem em 1981 (30 anos após a morte de Battel). É uma história que exalta o sentimento humanitário acima dos interesses egoístas. Foi o que mais gostei da revista.

Outras curiosidades que me instigaram estão relacionadas ao contexto bíblico.
Tem nota histórica registrando que a humanidade entrou na idade do bronze cerca de 3 séculos a.C. (é uma data aproximada da descrição de Tubalcaim em Gênesis 4:22).
Citaram moeda antiga encontrada nas proximidades do muro das lamentações em Jerusalém que diz: pertence ao governador da cidade. Ah, lembrei do ensino de Jesus: dai a César o que é de César. Usou um contexto reconhecível pelo povo literalmente.
Tem também breve descrição da história conturbada na Palestina. É um local estratégico como ponto de encontro entre 3 continentes e gostei do direcionamento para uma fantástica animação no YouTube sobre essa região. O link é https://www.youtube.com/watch?v=5T-NmmmRf04
Nunca tinha ouvido falar do São Teófilo de Adana (no texto sobre pactos com o diabo), revelando mais história esquisita no âmbito de canonizados; e gostei de conhecer, como curiosidade, a relação dos maiores templos do mundo (o legal é ler em paralelo com a internet, em informações e imagens).

A matéria de capa revelou um contexto do Japão que não sabia. Há 150 anos era extremamente fechado, dividido internamente, vivendo em um sistema feudal, com muitos samurais, avesso à visitantes e modernidades. Segundo o texto, o Japão tinha reforçado essa situação cerca de dois séculos antes para, entre outras coisas, impedir também a entrada do Cristianismo (cheio de exploração. injustiças e hipocrisias, como se fazia na prática ser notado).

Eita! O monumento de Stonehenge seria um símbolo da fertilidade, pois os pilares projetavam sombras fálicas que convergiam para mostrar uma relação sexual. E tinha um pilar mais externo e afastado que projetava a sombra até chegar no monumento. Curioso e engraçado mas, se real, em contexto importante para os povos antigos.

E tem breve biografia de Luis XVI, importante figura no desenrolar da Revolução Francesa, revelando pontos positivos e negativos.
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