"A língua é mais subversiva que o resto do corpo", diz o poema "a que tem vida" nesta primeira coletânea de Deborah Vieira. O traço enigmático torna cada leitura e releitura única.
Em seus quarenta e seis poemas inéditos Deborah Vieira desnuda as máculas da vida, de si, do outro e dos tempos em que vivemos, mantendo o humor, a ironia, sempre presentes.
Com alguns em inglês, outros com referências nórdicas, o leitor viaja pelos olhos observadores e o diálogo que nem sempre encontra os ouvidos do outro aterrissa grato por Deborah declarar o cessar-fogo e reunir suas poesias escritas ao longo de cinco anos.
Poemas, poesias