São Paulo disse que: “O que é fraco no mundo, Deus o escolheu para confundir os fortes”(1 Cor 1,27-29).
É o caso da Santa Irmã Dulce, pequenina, frágil, doente, mas que trazia dentro de si o fogo do amor a Deus e aos sofridos.
A vida toda ela fez a caridade, enfrentando a tudo e a todos pelos seus pobres, sem barulho, sem descanso e sem exibicionismo. Sua vida foi como uma vela que se consumiu até se apagar quando não tinha mais cera.
Sua vida nos faz lembrar de uma outra Santa, a “Santa das sarjetas”, Santa Teresa de Calcutá, que pelas ruas desta cidade recolhia os pobres de Deus, abandonados à morte.
Este livro, escrito em conjunto com a amiga historiadora, Ana Lígia, mais do que um relato da vida de Santa Irmã Dulce, é uma lição de vida, de humildade, desprendimento, caridade, coragem, perseverança e amor a Deus e ao próximo.
São páginas, que sobretudo no seu final, arrancam de nós emoções e lágrimas, mas que também nos ajudam a crescer na fé.
Religião e Espiritualidade