Com seu jeito cheio de riqueza e a irreverência para contar histórias, Sylvia Orthof se consagrou como uma das maiores escritoras da literatura infantil brasileira. Neste "Se a memória não me falha", ela tem uma história muito curiosa para contar: a da própria juventude. E como contadora de si Sylvia viaja por pequenos momentos espalhados na cabeça para compor uma trajetória um tanto inusitada a partir de seu primeiro beijo. Assim, relembrando, já adulta, a adolescência vivida no final dos anos 1940, ela fala ainda sobre a história do país, enveredando também pela crítica social e política. Tudo ao melhor estilo Sylvia Orthof.
Infantojuvenil