1937. Explode a segunda guerra mundial. Um alemão, nazista, para proteger sua mulher amada, Sarah, uma judia, dos campos de concentração nazista, esconde-a num convento, onde ela conhece Helena, uma freira, grávida, de cujo pai da criança guarda segredo. Por se achar uma pecadora e imoral, Irmã Helena pede a Sarah que crie seu filho como se tivesse nascido dela própria.
Diante do desespero de Helena e da adorável criança, Sarah aceita o pedido. Helena achando-se indigna de continuar no convento, abandona o lugar. Entretanto, ao passar por um bairro saqueado pelos nazistas, com pilhas e mais pilhas de judeus brutalmente assassinados, ela ouve o choro de um bebê. Em busca do seu paradeiro, encontra a criança agasalhada no meio dos braços de uma judia morta a sangue frio.
Helena pega a criança, a amamenta e a leva consigo. Porque acredita que Deus a fez salvar aquele bebê para se redimir do seu pecado. Assim, Helena cria o menino como se fosse seu filho, ao lado de sua mãe, uma mulher católica fervorosa. E seu bebê é criado por Sarah em meio a judaísmo.
O tempo passa e o destino une todos, no futuro, para mostrar que somos irmãos, não importando raça, credo, condição financeira ou religião.