Sem dúvida, um livro bastante interessante sobre cinema. Desde Eisenstein, passando por Hawks, John Ford e acabando em Godard, Peter Wollen deixa-nos uma boa obra sobre os significados cinematográficos.
Dividido em três capítulos em que o primeiro trata da trajetória de Eisenstein e o segundo da política dos autores aplicada pelos franceses na Hollywood clássica com ênfase em Ford e Hawks, mas Wollen só mostra a que veio mesmo no capítulo final sobre a semiologia no cinema, esta que estaria melhor revisada se nos moldes do signo tripartido de Peirce do que no de Saussure como o fazem Metz e Barthes. O livro encerra com uma conclusão que não constou na primeira edição do livro, mas que...
leia mais