Ressaltando a importância da reflexão individual, crítica e livre dos vícios escolares, este ensaio mostra o quanto é equivocado um tipo de comparação que privilegia nomes consagrados, enfraquece a força de um pensamento ainda hoje tão instigante e não enxerga a originalidade de uma filosofia tão antidogmática quanto a de Arthur Schopenhauer, marcada pela recusa de todo sistema fechado. Tradução, textos introdutórios e notas: Maria Lúcia Mello Oliveira Cacciola e Márcio Suzuki. Páginas: L + 94.
Educação / Filosofia