Sobre o amor e seus tons: pequeno preâmbulo

Sobre o amor e seus tons: pequeno preâmbulo Samantha Buglione


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Sobre o amor e seus tons: pequeno preâmbulo





“Há várias formas de dizer o que é o amor. E em todas elas é possível identificar que o amor é tanto uma força cósmica de aproximação, quanto uma capacidade humana. Tal qual um prisma, ou uma pintura que faz uso da técnica do velado para as cores, os vocábulos que falam de amor são tons que pertencem a uma mesma luz. Cada um tem uma força específica e a força de uma relação. E, ainda nessa lógica, eles podem ser pensados a partir de diferentes perspectivas morais ou culturais. Ao fim e ao cabo, falar de amor é falar de si, desse ser que observa e experimenta o mundo e o mundo a ele. É pensar por outro caminho, ou pelo caminho possível, a velha máxima do “conhece-te a ti mesmo”. Principalmente quando percebemos que somos um constante processo de expiração e inspiração entre e durante as nossas experiências. O amor, assim, seria um sintoma do nosso autoconhecimento, a expressão mais linda de como vivemos quando cheios de nós mesmos. Se nos desabrochamos para o amor permitiremos a ação livre e, enfim, a liberdade (…)” – Samantha Buglione

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Maria Luiza Machado
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18/12/2018 01:03:59

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