Não dá para levar a sério o Juremir Machado da Silva. Mesmo quando ele escreve sobre assuntos sérios. Sua ironia implacável engana muito gente. Quem não conhece seu estilo, pensa que ele não tem modéstia nenhuma, pois seguidamente se considera um dos maiores escritores do Brasil. Aliás, quase escrevo Machado de Assis como seu sobrenome. Muitas de suas crônicas lembram a autobiografia Ecce Homo, de Nietzsche, cujos capítulos são pérolas do egocentrismo, como “Por que sou tão sábio” ou “...
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