Como se organizava essa festividade no interior da sociedade cuiabana? Como e porque ela deixa de ser uma atividade socialmente aceita, estimulada pelas autoridades locais, civis e religiosas para ser vista como uma manifestação cultural bárbara e atrasada que deveria ser banida do calendário festivo? Como a corrida de touros passa a ser, anos depois de seu extermínio, relembrada e cultuada na memória cuiabana? Essas foram as principais questões que me orientaram neste árduo, porém não menos prazeroso trabalho.
Agora, refinado leitor, pegue seu passaporte para o espetáculo e comece a sua leitura.
História / História do Brasil