O livro é bem interessante. Trás muito debate e bibliografia importante. No ententa, devo registrar meu profundo desgosto com o posicionamento político do autor, que defende cegamente o Grupo Oficina e escolhe olhar para as contradicoes apenas do Arena e do Opinião. Como se José Celso e companhia fossem os únicos artistas teatrais que de fato inovaram no campo estético no período estudado. Relega os outros dois grupos à alienacão de esquerda, ou coisa do tipo.
Concordo com Schwarz: o ...
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