Os dois "roteiros" que compõem uma das partes do livro são interessantes, ainda que tão truncados e estranhos quanto o resto do material. E talvez só isso. As crônicas e contos que completam o volume são particularmente datados, ainda que descolados de qualquer evidência temporal. Só de bater o olho já se percebe que são fruto de um Brasil e de uma literatura de outros tempos, no mau sentido. Talvez eu queira ler 'O Fazedor de Velhos' para entender como Rodrigo Lacerda se tornou um aut...
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