"Margens, caminhos, desvios, um percurso. É assim que Fábio nos apresenta a experiência do Acompanhamento Terapêutico (AT): um passeio esquizo, fragmentário, um modo de fazer da clínica e um modo como a clínica se faz. Assim como os conceitos, a subjetividade é trabalhada em seu regime conectivo, experimentando derivas que enfrentam as concepções classificatórias sobre a loucura. Lidar com a experiência da loucura como forma de expressar-se no mundo, mas também o de acolher e cuidar do que se sofre neste caminhar mais à margem é a proposta/aposta a que Fábio nos convida."
Eduardo Passo e
Regina Benevides