Versos Magros

Versos Magros Fabio Santiago


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Versos Magros





No sertão da cidade grande, entre o verde de Curitiba e o semiárido da imaginação, o autor seca os seus versos em busca do varal da poesia concreta. E um mundo se bole, estremece, com a magreza do poema que não precisa da dieta. Um livro inquieto e buliçoso, com direito a exercícios livres de metalinguagem, é o que nos apresenta Fabio Santiago, para a sorte e o prazer dos leitores. 


Xico Sá, @xicosa



Aqui os poemas ventam e envergam, secam e racham. Fábio Santiago transmuda a terra em poesia, cujos versos-fios laceiam o chão ao poema, chão esse tão volátil quanto a própria voz jogada ao vento, mas Há um poeta falando / na lápide do tempo, Santiago reforça. Este é um livro de idas e vindas pela memória da terra, de palavras a conta gotas e de folhas áridas. Esta é uma terra inóspita, de andanças pela topografia do delírio e de inquietudes da falta. E é neste sertão onde começamos agora uma caminhada: ou melhor, um mergulho em terra seca.

João Simino

Literatura Brasileira / Poemas, poesias

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Marcelo Nogueira
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Marcelo Nogueira
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