Em Viventes das Alagoas, o autor denuncia a miséria em regiões outrora prósperas, terras aráveis entregues a animais, e uma população minguada, que às vezes vegeta em lastimável abandono.
Os mais sérios problemas do sertão discutidos em contos. Fala-se desde as festas carnavalescas à miséria e a seca que sofrem o povo de alagoas. Bastante descritivo, completamente descritivo, o autor não economiza no final da obra, ao trazer uma carta da administração pública ao Governador do Estado, com os orçamentos e as aplicações nos serviços prestados àquele povo. Lampião é muito recordado. Não lampião, o indivíduo, mas ao lampionismo referindo todos os que sucederam suas barbáries...
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