Hollywood, 1954. No auge do Macartismo, o diretor Elia Kazan realiza o filme “Sindicato de Ladrões” como justificativa de sua decisão de colaborar com a “caça às bruxas” anticomunista. Através de um exercício atento de análise, esse livro propõe identificar, na obra, o registro das contradições internas à classe artística do período, discutindo o trabalho do elenco, através do método de interpretação realista, como um campo de disputa central na história do desenvolvimento da linguagem cinematográfica.
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