1992: O ano eterno do São Paulo FC

1992: O ano eterno do São Paulo FC Michael Serra


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1992: O ano eterno do São Paulo FC





O ano é 1992. E na noite de 17 de junho, mais de 105 mil são-paulinos encheram o Estádio Cícero Pompeu de Toledo para a partida final da Copa Libertadores da América. O São Paulo enfrentou o Newell’s Old Boys, da Argentina, precisando reverter o placar de 1 a 0 sofrido fora de casa. Placar que, ao fim do tempo regulamentar, foi devolvido graças ao gol marcado por Raí, aos 22 minutos do segundo tempo, de pênalti.

O ano é 1992. E por meio de disputas de pênaltis o título sul-americano foi decidido. Não foi fácil. O rival errou a primeira tentativa, mas, na terceira cobrança, os são-paulinos também desperdiçaram uma chance. No lance seguinte, mais uma vez os argentinos falharam. E, na última série, a estrela do camisa nº 1 do Tricolor brilhou: Zetti defendeu o chute de Gamboa.

O ano é 1992. E veio a consagração: milhares de pessoas invadiram o gramado do Morumbi. O São Paulo se sagrou campeão da Copa Libertadores. Foi o momento de erguer e saudar os heróis, de gritar e pular. Nunca na história do futebol brasileiro houve uma cena como a ocorrida naquela noite, conforme as palavras do locutor de TV da partida. Não era por menos. A América era são-paulina!

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