Quando o apito do primeiro tempo soou, o autor assumiu sua preocupação com o julgamento dos outros, com a imagem e a credibilidade que construiu ao longo da carreira, mas não hesitou em se libertar da camisa de força que o impedia de seguir sua intuição e correr atrás de seus anseios. Tirou o crachá do peito e se lançou.
“É hora de parar e refletir sobre o que estamos fazendo. Um intervalo pode abrir espaço para o novo, pode fazer com que vejamos as coisas sob outra perspectiva e, principalmente, propiciar um mergulho profundo em nós mesmos para saber, de fato, quais são as nossas reais necessidades e o que queremos fazer da nossa vida”, escreve Patrick Santos em “45 do Primeiro tempo”.
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