1º Romance - O segundo livro da série O Quarteto do Norte
Um conto de fadas do século XIX. A história de Leonora e do duque de Prudhoe.
Numa noite gelada em Newcastle, sem ter para onde ir, Leonora acaba se abrigando no celeiro de Pudhoe Castle, aconchegada à vaca da duquesa-viúva, quando foi brutalmente acordada pelo capataz da propriedade. Mas logo atrás dele vinha aquele cuja imagem permeara seus pensamentos durante cinco longos anos, o poderoso duque de Prudhoe, conhecido em toda a Europa por lorde Perverso. Mas Leonora não o achou perverso, muito pelo contrário, achou-o caridoso. Afinal, se não fosse por ele, certamente não sobreviveria àquela noite.
2º Romance - Quando os Céus Conspiram
Inspirado na história real de Charlotte Hayes (século XVII), uma linda cortesã de um bordel londrino conhecido como “Convento”, narra as histórias de Amy Hayes e o conde Filippo Raspail.
A linda camponesa escapara de ser estuprada por lorde Patchetts, para dois anos depois ser violentada pelo filho bêbado de um fazendeiro. Desonrada, ela se muda para Londres em busca de trabalho. Mas Amy era bonita demais para ser empregada de uma dama. Ninguém queria aquela ameaça em sua casa. Restara a ela, portanto, A Casa das Damas, um conhecido bordel londrino que mantinha carruagem e criados de libré para suas damas da noite, que eram ensinadas a se portarem como educadas ladies. Quando o visconde de Beauchamp, um dos lordes mais terríveis de Londres, tornara-se seu protetor, Amy caíra em total desgraça. Obrigada a ir com ele para Paris, num esquema de traição à Coroa Britânica, ela é salva por um cavalheiro quando tentava se matar no rio Sena.
Filippo Raspail era um nobre que, como Amy Hayes, tivera um passado tremendamente infeliz. Tudo que ele queria era cumprir seus dias na terra para finalmente encontrar sua amada Juillet no outro lado do desconhecido. Morta há mais de 20 anos, ele se enterrara com ela, pois a amargura o consumia dia após dia. Quando os Céus conspiraram a favor deles, Amy, que odiava todos os homens, teve que aprender que nem todos eles eram bestas, como ela os chamava, e Raspail, que a vida podia não ser tão lúgubre assim.
Literatura Brasileira / Romance