A arte de não fazer nada

A arte de não fazer nada Véronique Vienne


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A arte de não fazer nada


Jeitos simples de dar um tempo todo dia




O título deste livro é enganador. À primeira vista, parece apenas uma exortação à Dolce Vita. E é, mas também é bastante mais do que isso. Foi, sobretudo, concebido para nos ajudar a cultivar as sementes da serenidade – fonte das grandes ideias, luz para a descoberta das coisas realmente importantes da vida, motor do verdadeiro prazer de viver – sem sentimentos de culpa:



«Ah! Não fazer nada – e fazê-lo bem.»



Os textos de Véronique Vienne, belissimamente ilustrados com fotografias a sépia de Erica Lennard, celebram a arte de procrastinar (adiar sistematicamente), de respirar, de meditar, da ociosidade, de bocejar, de dormir a sesta, de tomar banho, de saborear, de escutar e de esperar. E a verdade é esta: apesar da nossa larga experiência no desempenho destas actividades, não sabemos ainda como vivê-las em toda a sua deliciosa intensidade.

O ócio é nosso amigo. É altura de fazermos as pazes com ele.

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Como é que publicam uma coisa dessas?

Começa pelo título: A arte de não fazer nada? Se o oposto de fazer MAL é fazer BEM, então NÃO fazer MAL equivale a fazer BEM... Se o oposto de fazer NADA é fazer ALGO (ou TUDO), então NÃO fazer NADA equivale a fazer ALGO (ou TUDO)? Isso pode ser pergunta pertinente pois lá pelas tantas está que NÃO FAZER NADA É FAZER ALGUMA COISA QUE NÃO TEM NOME. Seria o oposto do contrário? Hahaha!Mas só confusão é pouco! Dentre as PÉROLAS, descobrimos que ?o mundo é constituído 70% de água?. Tal... leia mais

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Kassia W
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24/01/2009 13:47:36

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