Lembro que quando li, aos treze anos, achei-o bem chato. Mas, curiosamente, esse livro nunca saiu da minha cabeça e, mesmo sem relê-lo, fui mudando de opinião. Tudo bem que o Tomás Antônio Gonzaga provavelmente era um mala e arrumou outra na vida real depois que foi exilado, enquanto a Maria Dorotéia ficou esperando ele pra sempre (acho né, às vezes ela nem foi boba assim), mas, no livro, o romance deles é lindo e triste. Uma das partes de que mais gosto é, no início do livro, quando o...
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