à beira do abismo me cresceram asas

à beira do abismo me cresceram asas Maitê Proença


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Sem as máscaras habituais da juventude, sem qualquer cerimônia, duas senhoras falam sobre assuntos variados - sexo, diferenças entre homens e mulheres, abandono, o bom e o ruim. Embora diferentes na personalidade, Teresinha (86) e Valdinha (80) têm em comum a praticidade dos que aprenderam a simplificar a vida, já que não há tempo para complicá-la. Valdinha leva o dia a dia com otimismo, sem nostalgias, mas não se engane, ela carrega um grande segredo. Teresinha é de temperamento carrancudo, ainda que bem resolvido. Nada melhor que o humor para se evitar a autopiedade e pieguice, diz Maitê. O texto que ela criou faz refletir sobre o tempo, sobre a solidariedade e a importância de compartilhar, tudo sempre com delicadeza e sem jamais perder a graça.

Drama

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Deveria ser leitura o obrigatória depois dos 30. Uma peça que lhe traz tantas percepções e faz você imergir em um universo, que por generosidade do destino se tivermos a ter, cheio de uma doce amargura e uma vontade contemplativa de viver. Ser velho é um desafio, um embate entre o corpo e a alma. Temos que valorizar nossos idosos, fornecer o maior amor e carinho possível, dar um pouco do que lhes faltou, é a nossa grande chance de exerce toda nossa generosidade com pessoas que deram se... leia mais

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Desejam3
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Kédina
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14/05/2015 15:14:16

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