Gente morta a paulada, facada, porrada, tiro, afogada, enforcada, queimada, de overdose, frio e fome. Quem era o que morreu? Quem matou? Não importa. De manhã o corpo fede numa calçada. A perícia chega, espanta os cachorros e recolhe o defunto. Acabou-se. Já tem outro no lugar. Na interzona sempre foi assim, é assim todo dia.
HQ, comics, mangá