Este livro revela que Benjamin, leitor e crítico de Nietzsche e Aragon, se afasta tanto do esteticismo do primeiro, quanto do surrealismo do segundo, ao traçar o esboço do seu método dialético de fazer história - trazer para o plano da práxis o que, de certo modo, Freud busca dentro dos limites da psique, ou seja, interpretar o sonho.
Filosofia