A Cruz Nossa de Cada Dia

A Cruz Nossa de Cada Dia Leonardo Boff


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A Cruz Nossa de Cada Dia


Fonte de Vida e de Ressurreição




Leonardo Boff nos convida a pensar sobre a cruz e a morte de forma libertadora à luz daquele que carregou também a cruz, sofreu uma morte ignominiosa e ressuscitou na plenitude da vida transfigurada: Jesus de Nazaré. Em sua indispensável obra, o teólogo elabora os distintos níveis de sentido da cruz e da morte a fim de que fique clara a articulação entre eles, facilitando-nos recuperar as expressões da tradição – cruz e morte – como sacrifício e solidariedade. A cruz humana reside no sentimento de estarmos dimensionados para o infinito, mas enraizados numa situação finita. Aqui reside a inadequação dolorida, nosso desequilíbrio ontológico, mistério da existência humana. Carregar a cruz e acolher a morte comporta um convite à tolerância, à paciência histórica, à alegria do provisório. Com sabedoria e simplicidade, Boff afirma que o término do processo da morte propicia ao ser humano uma última entrega a alguém maior, propicia uma extrapolação completa do próprio centro para o coração de Deus. Viver, então, não significa caminhar inexoravelmente para a morte, mas para a Fonte da vida. Nesse sentido, a morte não configura uma tragédia, mas a possibilidade de uma nova vida, mais densa e plena.

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William Koppe
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18/09/2009 23:28:38

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