A beleza de Bárbara deslumbrava os homens e enchia de ódio as mulheres. Livre e selvagem, num tempo em que as fêmeas quase não passavam de escravas, Bárbara não foi apenas a musa de um poeta ou a heroína da Inconfidência: ela abriu caminho para uma rebelião silenciosa, que mais tarde se chamaria feminismo.