O autor efetua um sobrevôo pela fantasia desenvolvimentista da América Latina, pelas suas metrópoles após a fase da industrialização feita a toque de caixa, sem qualquer preocupação social ou com o meio ambiente, ou com os resultados catastróficos causados pelo desenvolvimento econômico 'selvagem'. O livro é um profundo questionamento do desempenho dos economistas que governaram e governam em nome da coerência e da fidelidade às teorias econômicas, raciocinando exclusivamente com projeções, estatísticas, simulações. O autor faz um alerta sobre a necessidade da ética, da não-submissão ao poder e ao fetichismo econômico.