A dor

A dor Marguerite Duras


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A dor





Em meados dos anos 1980, Marguerite Duras encontra, nos armários de sua casa de campo, uma série de diários escritos na juventude. Nestas páginas, tomadas por uma pequena letra e rasuras, ela descreve a angústia vivida durante a Segunda Guerra Mundial, diante da França ocupada e da espera dilacerante pelo retorno de seu marido, Robert Antelme, preso e enviado para um campo de concentração na Alemanha.

Entre a memória e a literatura, Duras desenha todo o contexto em que circulam pelas ruas de Paris membros da polícia nazista, uma elite francesa colaboracionista, milicianos e resistentes – personagens reais da história, como ela, que busca notícias do marido em almoços com um membro da Gestapo e participa da sessão de tortura de um delator ao lado dos companheiros da Resistência. O testemunho e a emoção dos acontecimentos vividos fazem de A dor uma das obras mais importantes da autora, como ela mesma declara.

• Edição com o texto inédito O horror de um tal amor, traduzido por Laura Mascaro, publicado na revista Sorcières. Les femmes vivent em 1976 e em Outside, em 1981.

• Capa e seis páginas manuscritas do Cahier de 100 pages [Caderno de 100 páginas], diário onde Duras anotou os eventos que deram origem ao livro A dor.

Biografia, Autobiografia, Memórias / Literatura Estrangeira

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on 4/4/23


Sempre acho os relatos do holocausto completamente profundos e cruéis. Não é a toa que o livro chama A Dor. Leitura importante.... leia mais

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Jenifer
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Jenifer
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