Ah, mas no fim continuaremos de pé! Tudo que floresce e frutifica nos é semelhante. Tudo o que ri, ilumina, o que festeja a vida. O mar, que também é fêmea, o grande ventre d onde nasceu toda a vida. Devia dizer-se, alias: a mar. A mar e suas marés. Amar e todas as suas tempestade. A hora em que a manhã se desabafos e a luz desnuda os rios e o seu torpor. As tardes úmidas onde voam borboletas. O verde do capim, depois das chuvas. O canto da bakeries ecoando pelos mares. O lume da...
leia mais