Por que faziam os almanaques astrológicos tanto sucesso entre pessoas de diferentes estratos sociais nos séculos XVII e XVIII? Que visão de mundo eles expressavam? Quam os produzia? Com qual intenção? Como eram lidos? Que papel essa literatura desempenhou no ambiente cultural português? Eis algumas das instigantes questões tratadas aqui de forma competente e clara pelo historiador portugês Luís Miguel Carolino. Prepare-se, então, o leitor para conhecer o itinerário trilhado por um gênero literário sobre o qual ainda pesam alguns clichês.
Esoterismo / História Geral