Este livro fala da estratégia imperial pelo controle do mundo. Sua essência está na imposição do livre comércio, e o seu cenário e a globalização. Seus atores e beneficiários são as grandes corporações. Seus instrumentos são o desdobramento de força militar, os tratados comerciais e um conceito de direito absolutamente favorável as corporações, enquanto os direitos humanos não passam de um incomodo que é preciso demolir.
A resistência ao livre comércio tem, como desafio, tornar-se uma proposta. Não basta dizer não é preciso afirmar uma alternativa. E as alternativas precisam conhecer aquilo a que se contrapõe.