A Fábrica do Absoluto

A Fábrica do Absoluto Karel Čapek


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A Fábrica do Absoluto





Quanto maior a crença, mais ferozmente se despreza quem não a perfilha. E, no entanto, a maior fé seria acreditar no semelhante.

Quando, na senda do progresso, o mundo assiste à descoberta de um engenho capaz de produzir energia ilimitada por tuta-e-meia, poucos adivinhariam que esta maravilha moderna teria um grave efeito secundário: a libertação do inquietante Absoluto, a essência espiritual contida na matéria, que converte todos os seres — dos mais mundanos aos levianos — em fervorosos fanáticos religiosos. Rapidamente o planeta está a braços com uma epidemia de religiosidade e vê a sua população transformada em multidões de crentes, que ora fazem milagres, ora pregam o amor ao próximo, e que em breve querem converter por todos os meios as nações vizinhas à sua verdade, indiscutivelmente a suprema e a melhor, desencadeando uma inevitável guerra global. O romance A Fábrica do Absoluto (1922), sátira brilhante e premonitória que não ganhou uma ruga, é agora publicado em tradução directa do checo, com desenhos de Josef Čapek (1887-1945), o irmão do autor, retirados da edição original.

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