O que é que se transmite de geração em geração, de pais para filhos? A possibilidade ou não de deixar mãe e pai, e de fazer aliança conjugal com um homem ou uma mulher de uma linhagem familiar toda outra: perder a origem para instaurar uma nova origem. Mas segundo que lei se funda este ato? Como ela se apresenta hoje, com o declínio da antiga imagem da potência paterna? Em que condições se pode fazer o luto desta imagem?
A jogada é, daqui em diante, esta: saber fazer com a modernidade. Com ela: nem sem ela, nem contra ela.