Depois de duas décadas em que a globalização foi declarada como destino inevitável da modernidade, começa a estudar-se a variedade de intercâmbios, desencontros e desigualdades que provoca. Nesta obra o autor explora como mudaram as aproximações e discrepâncias entre Europa, América Latina e Estados Unidos. Com cifras e dados novos compara os modos distintos de como se globalizam as finanças, a cidadania, as artes visuais, as editoras, a música e o cinema. Examina as ambigüidades que escondem as metáforas empregadas para se falar de conflitos de fronteira e analisa o humor nos mal-entendidos interculturais.