A Hebraica

Obra, rica em fotografias, registra desde inauguração da primeira sede, em 1957

A história da Sociedade Hebraica de São Paulo, considerada um dos maiores centros de judeus do Brasil e do mundo, já pode ser conhecida na Sala de Leitura Catarina de Aguillar, da Fundação Arquivo e Memória de Santos (Fams, R. Visconde do Rio Branco, 48, Centro Histórico). O equipamento recebeu em doação um exemplar do livro, que conta, em 192 páginas, a história da instituição, desde as primeiras reuniões para sua fundação, em 1° de janeiro de 1953, até as comemorações de seus cinqüenta anos. A sala de leitura da Fams, funciona de segunda a sexta das 9 às 17h30 e aos sábados das 9 às 13 horas.
Rico em fotografias, antigas e atuais, o livro registra a inauguração da primeira sede, em 1957; primeiras carteirinhas de associados, que, cinco anos após a fundação, já atingiam duas mil pessoas; modificação realizada em 1958, que definiu a entidade como clube esportivo; inauguração da piscina olímpica e do Centro Cívico e a visita do presidente Luiz Ignácio Lula da Silva no jubileu de 2003. Um dos capítulos destaca a Hebraica como a maior instituição judaica em todo mundo, definição adotada como lema pela associação, perante seus sócios e a comunidade em geral.