Nos últimos anos assistimos a uma enxurrada de pensamentos sobre o exercício da misericórdia. Alguns sustentam que ser misericordioso é sinônimo de fraqueza, e por isso toma um caminho que leva a uma sociedade sem misericórdia. Outro já afirmam que a misericórdia é a mãe de todas as virtudes, de forma que não é dependente de nenhuma virtude. Dessa forma, uma sociedade parece ter que optar entre uma constituição que preze somente a objetividade dos Fatos e a Lei sem olhar o homem concreto, ou seja, subtraindo-se de praticar misericórdia; ou uma fundamentação que tome em conta Só a misericórdia, sem qualquer relação com os fatos.
Educação / Ensaios / Não-ficção / Religião e Espiritualidade