A literatura e o mal

A literatura e o mal Georges Bataille


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A literatura e o mal





A geração a que pertenço é tumultuosa.

Ela despertou para a vida literária nos tumultos do surrealismo. Houve, nos anos que se seguiram à Primeira Guerra, um sentimento que transbordava. A literatura sufocava em seus limites. Parecia que ela continha em si uma revolução. (...)

Estes estudos correspondem ao esforço que empreguei para destacar o sentido da literatura ... A literatura é o essencial ou não é nada. O Mal – uma forma penetrante do Mal – de que ela é a expressão, tem para nós, creio eu, o valor soberano. Mas esta concepção não impõe a ausência de moral, exige uma "hipermoral".

Ensaios / Filosofia / Literatura Estrangeira

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on 2/12/12


Em termos literários, talvez ninguém melhor que o escritor francês Georges Bataille, na obra A literatura e o mal, para explicar a significação estética que o mal adquire na escrita. Bataille acompanhou os desfechos das duas grandes guerras mundiais e, ao prefaciar a sua citada obra, definiu-se como pertencente a uma geração tumultuosa que buscou testar todos os limites da linguagem por meio do surrealismo. De acordo com o escritor, a literatura é uma forma de comunicação e, assim send... leia mais

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