Em treze capítulos o livro vai revelar e desvelar os nomes de inúmeras pessoas envolvidas em atos de corrupção em Dourados, que não apareceram nas gravações da Operação Uragano, deflagrada pela Polícia Federal. O livro foi escrito por Passaia ao mesmo tempo em que ele fazia as gravações de pagamentos de propinas aos vereadores, ao prefeito Ari Artuzi, a primeira-dama Maria Aparecida Artuzi e ao vice-prefeito Carlinhos Cantor. Numa linguagem totalmente poética e carregada de lirismo o livro “A Máfia de Paletó” tem cerca de cem páginas e sua revisão foi feita na noite anterior às prisões e impresso no final de semana. O livro de Passaia é totalmente ilustrado e de fácil compreensão a qualquer leitor, independente de grau de instrução.O livro contém relatos de conversas com jornalistas, radialistas, empresários, empreiteiros e assessores de deputados federais e senadores de vários partidos.