A matriz divina

A matriz divina Joseph A. Bracken


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A matriz divina


a criatividade como elo entre o Oriente e o Ocidente




Em A matriz divina, o filósofo e teólogo Joseph Bracken situa inicialmente o Infinito como a origem transcendente e o objetivo da atividade humana como a noção virtualmente comum a todas as principais religiões do mundo. Ele sugere que o Infinito é prototipicamente vivenciado não como uma entidade, e sim como uma contínua atividade - o princípio de atividade de todos os seres (incluindo Deus). Essa idéia é compatível com a noção de movimento eterno e contínuo de Aristóteles, com o "ato de ser" (actus essendi) na teologia de Tomás de Aquino e de Mestre Eckhart, com a base do ser de Schelling e Heidegger, bem como com a definição de "criatividade" de Whitehead. Bracker prossegue demonstrando que essa idéia está implicita nas descrições de Brahma nos Upanixades hindus, na experiência de pratitya-samutpada (co-manifestação dependente) no budismo clássico, e nas descrições do Tao no Tao te Ching e no Chuang Tzu.

A matriz divina propõe que o Infinito, assim identificado, seja interpretado como uma realidade não-dual: uma atividade que não existe em si mesma, mas apenas nas entidades às quais ele confere o poder de existir. Bracken argumenta que essa é a chave para o entendimento da realidade última dentro das diferentes religiões do mundo.

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Lokasaksi Dasa
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08/03/2010 12:44:40

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