Os antigos gregos não representavam o amor como uma criança travessa à toa. Queira você entendê-lo como um deus, uma bênção ou uma maldição, fato é que ele chega sem pedir licença e vira a nossa vida, muitas vezes já bagunçada, de pernas pro ar. Nesta história, veremos como Paulo, um homem comum com problemas comuns, torna-se vítima de uma dessas travessuras do amor — habilmente disfarçada como uma calcinha de renda — quando tudo o que queria era uma noite de diversão.
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