Neste livro o autor propõe o exercício conjunto da meditação e da compaixão como uma prática essencial para se encontrar algumas respostas. Jean Yves-Leloup considera ainda que a meditação sem compaixão torna-se uma forma de auto-hipnose, de fuga do mundo, e a compaixão sem a meditação, um ativismo sem discernimento e sem profundidade.